Queridinha

terça-feira, 19 de maio de 2020

Eu, as amigas e a maternidade!


Hoje eu aprendi  e reaprendi coisas em que só a maternidade ensina...
A paciência de mãe... entre choros e risadas nunca se faz tão presente o carinho de mãe... a gente só aprende com a rotina.
Estava vendo a live de Samara Felippo e descobri que quase todas as mães são iguais... Nara Gea também me ensinou  como é o despertar a minha força interior, Alexia Garcia me despertou para Eu sou, A Rose para aprender o amor a distância e a Lidiane para a amizade do saber, enfim, as amizades nos elevam o espírito... São as amizades que nos fazem ser quem somos, porque as afinidades nos escolhem... dentre tantas mulheres na minha vida, além de irmãs , tias, avós e mães... as amizades femininas me incentivaram a ser eu mesma sem máscaras, sem rodeios, somos quem somos e só...
Cada uma dessas grandes amigas da vida me ensinaram que não há receita, não há conselhos que reflitam tão bem como as nossas experiências e não existe coisa mais linda do que compartilhar com as amizades as experiências infantis, as experiências da tarefa de mãe. e a gratidão de tudo isso não é em vão.
Nossos filhos são sementes estelares e essa responsabilidade de gerar, educar é servir ao nosso criador com esse amor incondicional, não nos cabe julgar as outras mães que nos são diferentes, cada uma de nós escrevemos histórias bem diferentes mas o sentimento maternal é único e nenhum homem será capaz de definir o que é gerar, o que é ser o ventre do mundo porque apesar de contribuir com a criação dessas nossas sementes estelares somos nós, as mulheres que damos a luz ao ser que está prestes a viver a intensidade desse mundo .
Em meio dessa pandemia, o amor de mãe está entre os sentimentos mais iluminados porque estamos dispostos a morrer para que nossos filhos vivam e são as nossas vidas resguardadas que salvam os nossos filhos... somos nós as grandes humanitárias ...
Escolhemos sermos mães, escolhemos amar incondicionalmente aquele ser gerado e amado mesmo antes de sua chegada ao plano material... somos nós que dissemos sim para sua chegada, portanto, cabe a nós a responsabilidade divina de servir ao nosso criador educando nossos filhos para serem pessoas de bem.

Hoje vendo a live de Samara Felippo eu me redescobri marinheira de quinta viagem... que cada um de nossos filhos são como um novelo de lã, que você vai criando uma arte e depois com o tempo você percebe que somos apenas o responsável pelo primeiro passo , o resto da arte é com eles...é como digo... educamos pelo exemplo e sermos boas mães é a grande meta de todas nós mas é a nossa opção cultivarmos essa luz... essa semente...sempre tem uma mãe... e ser mãe é sim uma dádiva mas apesar de sabermos que é uma responsabilidade gigantesca ninguém nos avisaram que era tão difícil... que era tão sofrido e frágil essa relação entre ser mãe e ser tudo para alguém...
Ninguém me disse a dor de não amamentar, e o pior... eu ter que conviver com a culpa... ela passa mas me parece que a velhice vem primeiro...
Descobri a gratidão de ser eu mesma e que todos os meus sentimentos devem ser trabalhados, transmutados e depois disso vem o alivio de reconhecer que eu cresci.
E como eu cresci com a maternidade...

Como eu chorei no banheiro e faz quantos anos que eu esqueci como é tomar banho de portas fechadas ?
Eu não sei, mas eu posso dizer que apesar de todas as dificuldades que tive e tenho, eu tenho a certeza que eu não saberia ser outra coisa que não fosse ser mãe...
Ser mãe cansa, estressa , a impaciência , a rotina puxada , tudo isso faz parte dessa tarefa, mas graças a Deus tem um dia seguinte...

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Seres alados!!

Seres alados!!
Somos alados quando temos boas atitudes.As minhas asas quebram quando minto, perco penas quando fico triste mas nunca perco a fé porque sei que vou voar para a eternidade.