Como a maternidade me deixa chorona e na quarentena parece que todos esses sentimentos irão se descobrindo...
A saudade de minhas duas mais velhas me deixa assim... a flor da pele.
E quem não fica? Por longos dois meses a saudade apertou tão forte que o choro partiu-nos ao meio.
Era o celular que nos uniam... e choramos como três, quatro, cinco crianças ... e os sentimentos aflorados e corações cheios de amor... ele transbordou em choros e em risos.
A esperança presente em nossas palavras... essa pandemia nos pegou de surpresa como uma picada de inseto que nunca vemos quando aconteceu mas a coceira entrega a ferida... enfim, a tecnologia matando a saudades de mãe e filhos que só o amor pode unir ...
Como é bom poder dizer que sou mãe de cinco lindos filhos e ainda poder dizer que o amor nos uniu e a cada nova fase de nossas vidas, Deus com sua divina sabedoria nos envolve com seu eterno amor nos unindo e nos facilitando a vida...
Na maternidade se desenha o amor, as dores , as falhas e os acertos... é vivendo esse isolamento que redescobrimos sentimentos, fazemos as pazes e nos tornamos melhores, claro... muitas pessoas estão vivenciando isso, embora haja outras situações... mas a grande maioria estão se redescobrindo e refletindo sobre a vida e o universo de forças que nos fazem entender a realidade de sermos todos um...
Gratidão a tudo que tenho vivido... imagine uma história diferente?
Não, não dá para imaginar...
Gratidão ao meu aprendizado e harmonia que venho buscando sempre.
Gratidão aos reencontros, aos afastamentos de quem nos difere em sintonia energética e principalmente...gratidão ao universo que tem que respondido com tanto amor.
Gratidão a maternidade que tem me tornado uma pessoa melhor e mais plena.
Gratidão aos trabalhos que virão...
Vamos refletir e meditar sofre tudo que vivemos até agora e pensemos no futuro com positivismo, porque ninguém pode desejar um final feliz, ou começar feliz a não ser você mesmo... tudo isso é a dádiva da vida nos dizendo o quanto devemos ser gratos por esse infinito amor...
E viva a maternidade!
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