Eu tenho uma família linda, meus olhos ainda pequenos de amor, choram de saudades.
Da infância, da adolescência e da adulta que me tornei.
Lembro das dores, dos tantos questionamentos, das tantas risadas e tormentas.
A união faz a força e também faz o amor crescer.
Como um formigueiro, a família se estende aos amigos, aos doces e nobres novos membros.
Ela cresce como trepadeira e como o pé de feijão de um conto infantil.
Se torna gigante.
Quantos virão? Eu não sei.
Mas é tão bom poder gerar a vida e fazer delas a nossa âncora.
Deixar na gente um eterno despertar.
O passado perdoado, os novos golpes vividos.
E o futuro bem projetado.
Nascemos para a felicidade comum e dividida.
Multiplicada em risos e choros escondidos.
Somos todos uma árvore gigante com raízes profundas.
Fantasio outras histórias, outras aventuras multiplicadas aos filhos, sobrinhos, afilhados.
Aos amigos de antigamente com os novos, tudo num mesmo lar.
Seja o lar de um coração, seja um lar com paredes e telhas.
Quem quer entrar?
Me atrevo a chamar todo mundo.
Eu acolho, eu alimento e eu abraço...
Quando se quer amar...
Tudo se torna lindo e entre arco-íris e tempestade.
Há de haver mais histórias!!!
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