Queridinha

domingo, 12 de dezembro de 2010

Poesia de amor...

Eu escrevo uma carta de amor.
Para poder relembrar dos momentos doces.
As flores encima da mesa.
Os lenções desarrumados.
A dança...
Melodia de amor...
Embala os sonhos mais loucos.
A lua acende.
Não há como voltar atrás.
Nem quero desistir agora.
Os sinos batem.
E eu não sei dizer não.
As minhas canções.
Eu relembro um dia...
Nas colinas, nas dunas e na praia.
Não me perco nas memórias.
Me encontro dentro delas.
Me animo a lutar.
Por um amor que eu resgatei lá no fundo.
Nos lamaçais dos umbrais.
E eu abraçei com as preces quee eu fiz.
Nos renovamos.
E os dias vão passando.
Como nas canções mais lentas.
Não me esqueço de quem somos.
Porque cada uma de mim, se transforma em quem sou.
Você já me conhece de outros tempos.
Eu vim te buscar.
Pra enfim...
Volitar...
Volitar...
Abraçe meus sonhos... deixe que eu te mostre o caminho.
Eu também caminhei entre as pedras.
Não desisto de lutar.
Mesmo que eu não tenha armas velozes.
Não me revolto contra a tempestade.
Até a tempestade nos abastece as energias.
Até chorei... chorei quando a dor era insuportável.
Mas eu sorri quando seus olhos me encontraram.
Eu venci as tempestades de areia.
Eu me deixei levar pelo desespero.
Mas eu estou aqui para amar infinitamente.

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Seres alados!!

Seres alados!!
Somos alados quando temos boas atitudes.As minhas asas quebram quando minto, perco penas quando fico triste mas nunca perco a fé porque sei que vou voar para a eternidade.