Sonhei que estava encostada em seu ombro.
Cantava para mim uma canção de ninar.
logo nos vimos dentro de um cobertor.
E no calor das emoções nos amamos pela segunda vez.
Relatava a vida que vivera ao lado de meus algozes.
Dizendo eu ter agora a felicidade esperada.
Nos momentos de angústia era teu nome que suplicava.
E nas minhas memórias mais antigas é você que eu chamava.
Um amor infinito e imenso que ao longo da jornada.
Aprendi a respeitar os caprichos do tempo.
Nas lacunas de minhas mémorias cenas e cenários gigantescos e ferozes.
Ao seu lado nada posso temer.
Diante das dificuldades nada pode superar nosso amor.
Custo acreditar nas travessuras.
De menina.
Já que desde cedo já habitara meus sonhos.
Agora vou me recolher e novamente sonhar com você a me ninar
E teus beijos novamente tocar.
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