Dentre as coisas mais lindas.
Há um espaço, pequena fresta .
Uma porta entreaberta , nossos pensamentos mais profundos.
Há de haver palavras entre o "nunca mais" e o "sempre acontece".
A beleza das coisas definem-se pelo olhar do observador.
O que pensa mediante a tempestade, os ventos absurdos, as mares crescente?
O que há em nós que nos levam à caminhos inimagináveis?
Que disfarces usamos para esconder as nossas profundidades só para não nos sentimos ridículos ou longe do que dos verdadeiros sentimentos?
Qual as palavras que nos absorvem e nos fazem lutar intimamente?
Quais as nossas motivações para nós aproximarmos de quem somos?
Todos nós temos um buraco negro, e de uma forma ou de outra nos elevam às outras dimensões do ser, trazendo à tona as nossas perfeições depois das intensas lutas para os fins do existir.
Há um tempo para o silêncio, para que a voz calada e pressionada se faz gritar dentro de nós, esse é o aprimorar, do despertar.
As nossas próprias contradições nos trazem ao que de fato somos, são as diferenças que nos mostram que somos divergentes na maioria das vezes para que haja uma evolução inevitável.